Desde o dia 2 de novembro, a Argentina reabriu a sua
fronteira aérea para os países com quem faz limite, que são Brasil, Bolívia,
Chile, Uruguai e Paraguai. O destino dos voos será o Aeroporto Internacional
Ministro Pistarini, que fica em Ezeiza, cidade da grande Buenos Aires, já que o
Aeroparque está passando por reformas. As fronteiras terrestres, fechadas desde
março, ainda não têm previsão de reabertura.
Para que a viagem seja realizada, é necessário apresentar
teste PCR negativo que tenha sido realizado até no máximo 72 horas antes do
embarque. Além dessa medida, será necessário contratar seguro-médico que cubra
cuidados em caso contaminação pela Covid-19. Com esses cuidados, evita-se a
necessidade do cumprimento de quarentena na chegada à Argentina. Estando no
país, seguem valendo as medidas habituais da pandemia, como distanciamento
social, uso de máscara, medição de temperatura e utilização de álcool em gel.
Ainda que seja uma decisão que cobre a fronteira aérea e apenas para países vizinhos, a notícia chega como um sinal positivo. Matías Lammens, ministro do Turismo da Argentina, disse em entrevista ao jornal argentino La Nacion que vê essa reabertura como uma maneira de fomentar o turismo do país. “Tomamos a decisão pelo impacto econômico que a pandemia está tendo no setor. A abertura das fronteiras vai nos permitir medir o fluxo de turistas. Vamos medir como funciona a partir de novembro e como evolui para tomar uma decisão com outros países”, destaca.
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