Todos os pescadores esportivos possuem aquele troféu cobiçado. Aquele peixe que sempre é o mais difícil de pegar, que dá aquela bela sensação de satisfação ao retirar da água, não é mesmo? Nas águas salgadas, muitos praticantes de pesca esportiva travam brigas incríveis com robalos e tarpons, mas também há corvinas e papa-terras, que fazem uma pescaria de muita ação.
Lawrence Ikeda, apresentador do programa Biopesca da Fish TV, dá dicas de estratégias para fisgar o seu peixe mais cobiçado:
Corvina e papa-terra:
A dica de Ikeda é realizar a pescaria na beira da praia e executar os arremessos das iscas nos canais formados nas zonas de arrebentação das ondas.
Dica de iscas: camarões, tatuís e corruptos e minhoca da praia.
Robalo (Centropomus sp.)
A pescaria pode ser realizada em praias, costões rochosos e rios costeiros de manguezais, utilizando iscas artificiais ou iscas vivas. Uma dica importante: os robalos se alimentam preferencialmente durante os movimentos das marés. Portanto, fique atento e consulte a tábua das marés da região onde for pescar.
Iscas naturais: camarão vivo e pequenos peixes
Iscas artificiais: camarão de silicone e iscas que imitam pequenos peixes, para superfície e meia água.
Camurupim ou Tarpon:
O comportamento e as técnicas de pesca do tarpon são iguais ao do robalo. Porém, este escapa muito facilmente por causa da boca dura e óssea, o que dificulta a penetração do anzol e também por causa dos saltos. Dica: quando o peixe pular, afrouxe a linha para tornar menor a pressão no ponto onde o anzol está preso, além de evitar que o peixe quebre a linha.
Iscas naturais: sardinhas
Iscas artificiais: plugs de meia água, jigs e shads.
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