O Dia Nacional da Família, celebrado em 8 de dezembro, foi criado para lembrar a importância da família na formação educacional, cultural e de valores pessoais. E quando o assunto é pesca, a influência familiar tem um papel fundamental na grande maioria dos casos. Com os Nakamura, como se pode imaginar, não foi diferente.
Nelson Nakamura é considerado o mestre dos mestres da pesca esportiva. Referência no Brasil e no mundo pela técnica, precisão, análise de ambientes e pelo grande conhecimento das modalidades desse esporte, ele sempre levou os filhos, Renan e Vitor, nas suas pescarias.
E nós separamos algumas curiosidades que você provavelmente não sabe sobre esses três pescadores que dividem não só o sobrenome e a apresentação do programa Família Nakamura, mas também boa parte dos momentos dentro e fora da pesca.
1. Renan queria um irmão mais novo
Renan, 27 anos, é o filho mais velho de Nelson e Valéria Nakamura. Ele lembra que, quando era pequeno, tinha vontade de ter um irmãozinho e que o Vitor, 23 anos, chegou para dar mais sentido à sua infância.
“Nós sempre brincávamos um com o outro, aí a brincadeira evoluiu para a pesca, íamos pescar juntos”, lembra Renan. “Eu e ele sempre estivemos próximos, e nos momentos em que precisávamos um do outro, sempre estávamos perto para ajudar e apoiar”, conta.
2. O trio sempre comemora junto os aniversários
Muitas pessoas acham que os irmãos Nakamura são gêmeos, mas apesar das semelhanças, eles têm quatro anos de diferença. Os dois nasceram em São Bernardo do Campo, em São Paulo, e o fato inusitado é que eles fazem aniversário um dia depois do outro.
Renan nasceu no dia 24 de agosto e Vitor no dia 25. Como se não bastasse, Nelson também faz aniversário em uma data próxima: em 21 de agosto.
O lado bom é que o trio sempre se reúne para celebrar junto, o que aproxima a família nas comemorações.
3. Vitor é o “pé de coelho” dos Nakamura
O Vitor é conhecido como o pé de coelho da Família Nakamura. Toda vez que saem para uma pescaria, o caçula costuma pescar o maior peixe. “Sempre falaram que eu tenho muita sorte, que quando eu não vou não pegam muito peixe, e quando eu vou acabo pegando o maior”, diverte-se Vitor.
No fim, as pescarias são momentos de descontração e divertimento. “Fazemos brincadeiras, apostas e no final sempre é risada”, conta Renan.
4. A Família Nakamura tem um ritual?
Vitor até pode ser o amuleto dos Nakamura, mas a verdade é que a família não tem um ritual quando vai pescar. Ainda assim, algo que Nelson, Renan e Vitor costumam fazer é cuidar muito bem dos equipamentos “para não dar problema”.
Esse cuidado com a manutenção da tralha é algo que Nelson faz há muitos anos e ensinou aos filhos desde pequenos, como a limpeza minuciosa dos rolamentos da carretilha e dos acessórios. Afinal, a pesca esportiva também exige uma dedicação que vai muito além do pesque e solte, com preparação antes e depois da pescaria.
5. Infância marcada pelas excursões de pesca
Quando os filhos eram crianças, Nelson costumava organizar viagens com os amigos em grupos de 15 a 20 pescadores. O destino era Tupaciguara, em São Paulo, para pescar tucunarés azuis.
“Sempre acompanhei desde que nasci”, recorda Vitor, que aponta essas excursões da família como suas primeiras experiências marcantes na pesca.
Para Renan, as expedições também ficaram na memória. “Uma lembrança muito forte que eu tenho, de quando eu era pequeno, é essa viagem para Tupaciguara que eu acompanhava e sempre ficava de olho”, lembra. “Pescar mesmo eu não conseguia, porque era muito pequeno, mas sempre observava e gostava muito”, compartilha.
É claro que uma convivência tão próxima com a pesca não poderia ter um resultado diferente senão a relação que Renan e Vitor têm com o esporte. Os dois seguiram os passos do pai e se apaixonaram pelo pesque e solte ainda na infância. Hoje, respiram pesca esportiva, que, além de um encontro pessoal, é um momento para dividir com a família.
E você, também aprendeu a gostar de pesca com a sua família?
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