Continuando a nossa série de matérias sobre a gigantesca história do Campeonato Brasileiro em Pesqueiros da Fish TV, chegou a hora de falarmos de uma união que está cada vez mais presente nas raias das arenas da competição.
Trata-se dos casais que, em muitas ocasiões, passam perto ou chegam a ser maior número dentre as duplas das etapas.
Casais já renomados na pesca esportiva, casais que apenas acompanham o seu parceiro ou casais que estão aprendendo a se apaixonar pelo esporte.
Seja lá qual for a sua motivação, a presença forte de namorados, namoradas, esposas e maridos tem chamado a atenção de todos que assistem o campeonato.
Desde a primeira edição do CBP, já era possível ver casais de mãos dadas se dirigindo às raias, porém, o aumento é significativo.
Um dos grandes motivadores deste destaque é, sem dúvida, o casal formado por Rogério e Juliana, os grandes campeões do CBP2. Até aquela competição, alguns até poderiam ver, de maneira totalmente equivocada, os casais como meros coadjuvantes do CBP.
Pois é, o efeito ‘Rogério e Juliana’ jogou esse conceito por terra, de uma vez por todas.
Ao vencer aquela competição e levar para casa 100 mil reais, o casal de Porto Ferreira-SP reforçou a força que a mulher tem na prática da pesca esportiva.
Um bom exemplo disso é a própria Fish TV. Em seu início, a Fish TV tinha seu público masculino fortemente superior ao feminino. Hoje, após quase 11 anos de existência, temos uma audiência disputada, considerada 50/50 entre homens e mulheres.
Na casa, a prova disso são os mais diversos programas que temos com apresentadoras mulheres, pescando e dando show, tanto de forma individual, quanto em campeonatos de pesca. Isso refletiu, também, no CBP.
Na primeira etapa goiana do CBP3, por exemplo, logo após o título de Rogério e Juliana, vimos muito mais casais do que duplas formadas por parceiros.
Desde a edição de número dois, inclusive, muitos casais tomaram conta dos pódios, vencendo disputas regionais e se classificando para a grande final em grande estilo.
Um grande exemplo é o casal formado por Márcio e Patrícia Arikado que já estão acostumados a incomodar os adversários, sempre levando uma medalha e uma classificação para casa.
Ou, também, como esquecer do Pirarucu de 40,460kg pego pela Dona Carmem, de 71 anos, ao lado de seu parceiro Fred, faltando 4 minutos para o encerramento de prova?
Falando em grande final, a última etapa do CBP4, disputada no dia 11 de março deste ano no Tanque 7 do Parque Maeda, contou com seis equipes formadas por homens e mulheres que pegaram peixe, dentre casais e pais e filhas.
O destaque, dessa vez, ficou por conta de Anderson e Kamila Biguá, que lideraram, com boa vantagem, metade daquela prova.
O desempenho da dupla nos dois últimos tempos, porém, acabou os deixando na nona classificação geral. Mas foi uma grande pescaria deles, com 136,900kg pescados.
Mais uma vez falando do casal campeão brasileiro, Juliana e Rogério também disputaram a última final.
Eles terminaram na 19ª colocação geral, mas entraram para a história, mais uma vez, ao capturar o maior peixe da finalíssima! Um Tamba de 22,700kg, pego na boia cevadeira com ração.
A gente não sabe se é, de fato, o amor, o companheirismo ou o incentivo do casal. Mas uma coisa é certa: se unir com seu parceiro ou com sua parceira, é garantia de sucesso dentro do Campeonato Brasileiro em Pesqueiros.
Por falar nisso, a quinta edição está logo aí! Será que teremos mais um casal campeão brasileiro?
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